13 de jun. de 2010

Ode ao impulso

Não, obrigada. Eu não vou me submeter ao juízo, à sanidade, não quero saber de consciência.

Chega de me reprimir, de me controlar, de me disfarçar. Chega! Vou dançar apenas ao som da minha música.

Não, obrigada. Não quero bom senso, não quero cortesia, não quero essa vida medíocre: vida de gente que não vive de verdade.

Vou viver da lua, do vento, da noite – vou viver apenas de mim, da minha essência,

…da minha verdade.

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