13 de jun. de 2010

Confissão

Conte-me, meu bem… Conte seus segredos, suas vontades, seus sentimentos. Eu te ouviria como ninguém jamais faria: guardaria, atiçaria, explicaria… É que eu, que sigo os teus passos, sei tuas valsas, ouço tuas melodias – te leio tão bem! Só eu… Que não lhe vi por inteira… Já lhe decorei toda.

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