2 de mar. de 2012

Aqui bem no fundo de mim,

ecoando por todos os meus cantos,

há um vão

repleto de quietude exausta e mudez de palavras desperdiçadas.

Sinto ausência de algo que não sei ao certo explicar.

Um pedaço perdido de algo que nunca chegou a existir.

A nostalgia de alguém que poderia ter sido

porém não fui.